sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Leitura e Reflexão: Casual Vacancy, JK ROWLING


 Acredito que não tem um mês que eu li e  fiz uma crítica a trilogia, Cinquenta Tons da escritora E.L James. Não adianta discutir, quando temos uma boa escrita, a leitura fica bem agradável, além de prender o leitor a toda a estrutura da história do livro. É uma constatação, pois até os enredos mais incoerentes se estiverem  enjaulados por uma boa escrita e a predominância de termos corretos da oração, pode agradar boa parte dos leitores. Os Livros escritos per J.K Rowling, são muito bem escritos e seus diálogos são coerentes com o andamento do livro, bem diferentes de tantos outros, que não há necessidade de serem citados´t.  Quando aderi, Morte Súbita ( título traduzido do original em inglês, Casual Vacancy), logo imaginei seria uma leitura agradável, pois os livros Harry Pother, gostando ou não, são muito bem escritos, além de fazer o maior sucesso, isso é fato.
 Essa obra que segundo a própria escrita tinha o objetivo de alcançar o público adulto, misturou alguns elementos dos últimos livros da saga com um enredo meio voltado para Sherlock Holmes, me agradando bastante e fazendo com que a leitura ficasse agradável.

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Eu gostei muito da capa desse livro também, achei interessante a ideia dos editores juntamente com autora elaborarem essa ideia de capa. O único problema é que o título dessa obra em português fica meio estranho, não gostei da tradução feita, mas acho que ficaria pouco chamativo se o livro chamasse ´´Vacância'', como dizia uma blogueira que eu costumo seguir. Mas isso é uma questão de tradução, não da escrita e muito menos da escritora, Essa edição é meio anos dourados, tipicamente americano, gostei da criatividade, similar as edições em inglês da Saga Harry Pother. 

Além disso, é muito interessante a forma como a autora descreve o cenário, no caso a cidade de Pagford que  é cheia de personagens curiosos, meio filme americano de suspense. 


 Enfim,  leitura recomendada, a versão brasileira é obviamente menos caprichosa do que a versão desse livro em inglês, mas isso já virou moda, a falta de profissionalismo das nossas editoras, mostra como seremos um país de primeiro mundo.



quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Opinião: O Clímax da posse

                                                                                          Opinião com João Marcelo Drumond                
                       
 Eu particularmente não gosto de assembleias de posse, na maioria das vezes são bem chatas, incoerentes e muito didáticas. Ontem, fui assistir a posse do prefeito eleito, Fernando Rolla e seus respectivos vereadores, eleitos pela sociedade de São Domingos do Prata. Tenho que confessar que gostei de alguns discursos que ouvi, no meu ponto de vista, pareciam limpos e coerentes, que já é uma evolução para o esquema e tradição dessas cansativas assembleias. Mas não tem como negar as pessoas que ali estavam vieram para assistir a oratória de prefeito eleito, que na minha visão tem um carisma considerável. O Discurso foi bem direto, típico e bem esclarecedor, tentando ao máximo dialogar como o público, uma boa tática populista vinda de muitos políticos da nossa cultura. Agora, quero deixar aqui bem claro, o eleitor de São Domingos do Prata, parecer estar sim mais consciente e crítico, é uma burrice não considerar o potencial do eleitorado pratiano, porém ainda são influenciados por discursos ancestrais e oratórias sem fundamento
     O Prefeito eleito está animado e disposto ao trabalho de governar essa simples e pacata cidade, por isso, todos os pratianos devem estar antenados com a política interna, pois só assim podemos exigir ações e direitos dos governantes.

                                       A cidade de São Domingos do Prata em festa


      Em uma disputa bem relevante para Fernandinho, ele vence a eleição junto com seu vice, Paulinho, que         teve um curioso papel nessa votação histórica


           


sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Eu sou um dos sobreviventes da profecia


     Eu estava com muita dúvida do que escrever nessa noite, pois parece que os assuntos polêmicos parecem perder toda a sua essência pela energia limpa e suave do natal. Foi nesse momento que observei que hoje era a data da profecia do fim do mundo, um medo que me consumiu o ano inteiro, sentiu a ironia?. Eu não me importo com o fim do mundo, sou bem egocêntrico nesse sentido, acredito que o mundo vai acabar, mas não sou um fanático por esse assunto. Nas grandes Redes Sociais essa foi a principal pauta do dia, um verdadeiro espetáculo de risos e ironias picantes vindas dos internautas
    Tenho muita pena da Civilização Maia, está ficando super desacreditada pelos estudiosos, eu citaria a igreja também, mas quase ninguém coloca mais fé nesse instituição ultrapassada. Eu fico com a visão que eu estou aos poucos construindo, seremos todos buscados por um disco voador enlouquecido, dirigido por Elvis Presley e pelo eterno Freddy Mercury e iremos para um mundo de agito e barulho. Com esse futuro, acredito que o mundo pode acabar estaremos em boas mãos, erguidos por bandeiras de esperança e respeito
   O mundo não acabou, essa é a constatação que posso fazer, pelo menos eu não fui levado, não sei o resto, não sou cientista, muito menos teórico da existência humana, esse assunto me dá muita preguiça. Já que estamos salvos da apocalipse vou dar um conselho para você que está lendo minhas tortas e sensatas linhas, viva a vida a cada momento, abuse e torture ela, sempre para o bem




                                             Deixo uma charge para vocês rirem um pouco




quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

As Redes Socais são um espelho do excesso de vaidade


 Antes de começar a escrever sobre esse assunto é mais do que necessário dizer que eu sou um dos maiores fanáticos por redes sociais, gosto de escrever meus conflitos e sentimentos, é uma forma de me expressar de todas as formas possíveis. Eu não sou nada pessimista em relação as redes sociais, mas acredito que todas elas são extremamente fúteis, não filtra nenhum tipo de pensamento racional para o ser humano. Como o próprio titulo do meu assunto diz, são espelhos do excesso de vaidade, todos nós somos vítimas da ambição pela atenção e pelo exibicionismo. Esses tipos de comunicação é criticado por vários estudiosos, mas eu acho que é melhor viver em um mundo entupido pelo excesso de comunicação do que vivermos em uma sociedade sem o minimo de espaço para nos comunicar, é uma questão cultural.
    Minha maior intolerância nesse meio é naquelas pessoas que não são totalmente felizes e usam as mídias sociais para exibirem seus falsos conflitos e mentirem sobre seus reais pensamentos. Quando isso acontece a unica coisa que me resta é lamentar que exista uma raça tão desprovida de verdade. Eu acho que o medo é a explicação para todos os drama digitados nas redes sociais, pelo menos pela psicologia essa é a unica justificativos  para esse masoquismo
     Eu já li muitos artigos com diferentes opiniões sobre esse assunto e até hoje busco explicações para esse drama que virou as redes sociais no mundo



quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Juventude da covardia e violência


  Os Jovens deveriam ser os libertadores do mundo já dizia os dois dos nossos maiores poetas, Cazuza e Renato Russo. Mas infelizmente esse não é o atual perfil dessa nossa classe libertadora, que prefere substituir seu poder de contestação pela violência, pelo masoquismo e pelo sadismo de machucar o seu próximo, extremamente triste. A cidade de São Paulo se tornou um campo de concentração nazista, onde se tortura, humilha e mata com uma frieza sublime e covarde. Essa juventude nunca teve limites no estabelecimento familiar, sempre foram mimados e colocados no alto grau da soberba e do autoritarismo, ás vezes eu penso será que o mundo vermelho de Mussolini e Hitler em plena segunda guerra mundial está se repetindo nesse novo século.
   O futuro desses medíocres jovens é único, em cadeias lotadas e envergonhando seus familiares e isso está longe de ser a profecia dos nossos grandes filósofos e pensadores que acreditavam em uma nova realidade para os nossos sonhadores do amanha.
  Além disso tudo, o governo com sua legítima incompetência, lança nas mentes desses jovens um manto negro, impossibilitando a visão real dos seus sadismos. A culpa disso tudo não é só do governo, a extensão desse crime vai das pessoas, da imprensa desleal, da família despreparada e dos jovens covardes,que lamentável







terça-feira, 18 de dezembro de 2012

O Livro "Cinquenta Tons de Cinza'' não é um clássico


  Não existe uma afirmação mais burra, insensata e desprovida de uma leitura mais apurada vinda dos admiradores desse romance erótico. Até para escrever pornografia na minha opinião precisa ter talento, pois é necessário lançar belos e interessantes artifícios da fábrica;  A obra em questão não foi o melhor livro que eu li, alias está bem longe de ser, poderia aqui enumerar os erros vindos da escritora  E.L JAMES, mas não farei isso, acredito que vários críticos literários sensatos já estão fazendo isso. A reflexão é a melhor forma de denunciar certas coisas medíocres produzidas pela industria cultural.
    Não é crime, ler contos e cronicas eróticas, pelo contrário, a maioria deles são bem escritos e mostram serem mais sensatos do que esse livro. O sucesso desse livro não me assusta, pois acredito que as pessoas realmente precisam de uma obra dessa para exprimir seus remotos e íntimos sentimentos, extremamente  lamentável isso Os leitores desse livro são carentes, insensatos e extremamente sonhadores de um erotismo adolescente.
    Clássico é clássico, são livros quem transmitem algo para o ser humano, uma razão extra para ler e para se pensar.


 Quando eu estava lendo esse livro me lembrei de tantos romances plagiados pela autora como a própria história de Bella e Edward, em Crepúsculo. Isso é só um resumo para observarmos a autenticidade e legitimidade da autora. É deprimente saber como anda a linha editorial nos últimos anos, a culpa disso tudo é nossa, leitores que deveríamos exigir leituras boas e não recortes de historinhas ridículas retiradas de uma diário de um bordel




segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Crítica: A Partilha é uma bela peça que mistura elementos do humor e da Dramaturgia


                                                                                                             Por João Marcelo Drumond

      Tenho que confessar, eu sempre busco nos espetáculos que assisto um texto impecável, sou bastante chato e crítico nesse sentido. Por exemplo quando vemos um filme, quase todas as pessoas tentam enxergar as melhores coisas naquela obra cinematográfica, eu sou o contrario, meu senso crítico não é moldado, é autêntico e bem criterioso. Quando comprei os ingressos para a peça de teatro ´´A Partilha'', sob a  direção de Miguel Falabella, logo me veio suas ridículas novelas em mente, puro e amargo preconceito.


       Como minha acompanhante convidei minha mãe que segundo ela havia muitos anos que não assistia nenhuma peça teatral, achei meio dramático, mas tudo bem vamos ao espetáculo. A história se resume nas vidas de quatro irmãs extremamente egocêntricas e egoístas que depois de muitos anos se encontram no velório da mãe, puro enredo brasileiro. A peça foi deliciosa, engraçada e emocionante, valeu a pena os 120 reais gastos pelos meus sacrificados trezentos reais de estágio. Quero lembrar que esse espetáculo é uma releitura da mesma peça nos anos noventa realizado também por Miguel Falabella


     Nunca tinha visto a Suzana em teatro, me surpreendi com sua forma de expressão, interpretação, carisma e comunicação com o público. A atriz,, Arlete Salles, foi um espetáculo á parte, sua habilidade para o humor é bem nítido.



                                  RISOS E MAIS RISOS, BELA PEÇA E GRANDE ROTEIRO